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Quando dizemos, então, que o prazer é fim, não queremos referir-nos aos prazeres dos intemperantes ou
aos produzidos pela sensualidade, como crêem certos ignorantes, que se encontram em desacordo
conosco ou não nos compreendem, mas ao prazer de nos acharmos livres de sofrimentos do corpo e de
perturbações da alma.

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